30/05/12

Um dia fomos escritores


Esta história foi inventada pelos, alunos do 1º, 3º A e 4º anos da EB1 nº 3 de Chaves, conjuntamente com a escritora Ana Dias, na Semana da Leitura.
Um dia fomos escritores





Ser escritor é muito bom porque se aprende a ler, a escrever e aprendem-se novas palavras.
Com as nossas ideias fizemos uma história.





       “Certo dia na nossa escola do Caneiro juntou-se um grupo de escritores de palmo e meio que inventaram uma história de encantar.
Na história de encantar entravam o João e a Maria.
O João e a Maria foram passear.
Numa placa viram (e leram) que havia um concurso: saber quem escrevia a melhor história. Decidiram participar. Escreveram uma grande história de aventuras divertidas.
 Entretanto viram uma gaivota a voar. Que coincidência!
A história do João e da Maria era sobre uma gaivota aventureira, que o que mais gostava era ir ter com os peixinhos e apanhá-los para os comer.
Certo dia, dentro de um peixe que ela comeu estava uma fada-madrinha.
A fada não gostou de ver a gaivota a “roubar” o peixe do mar. Então deu 1 € à gaivota, para ela não voltar a roubar o peixe e o poder comprar.
A gaivota foi comprar os seus peixes preferidos que eram: peixe-espada e sardinha.
Chegou o dia do concurso do João e da Maria. De repente, surgiu uma trovoada e a luz foi-se apagou-se.
 Enquanto a luz não aparecia decidiram fazer um teatro com a história.
Entretanto o júri esteve reunido para fazer a votação da melhor história.
Finalmente a luz regressou.
Mas… algo estranho tinha acontecido! A Maria tinha desaparecido e o João ficou sozinho na sala onde se ia realizar a votação.
O júri, então, revelou qual que a história que ia ganhar o concurso. Era a da Maria e a do João!
Todo contente, o João olhava em redor para ver se descobria a Maria, para comemorarem em conjunto a vitória. E qual não é o seu espanto, quando, de repente, vê aparecer a Maria vestida com a roupa da fada que estava dentro do peixe, que a gaivota tinha comido.
Surpresos e felizes com toda a magia daquela história decidiram continuar a escrever histórias de encantar e tornaram-se nuns grandes escritores de palmo e meio…

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